Ela nunca soube exatamente o que queria. Ele, sempre soube o que não queria. E assim, a vida de ambos se cruzavam de modo tão singular que nada na geometria poderia explicar. Enquanto ele a tangia em todos os pontos possíveis, não havia um só ponto na reta dele que a fosse comum. E assim, eles seguiram adiante daquela forma inexplicável, onde só uma das partes estava tangenciando a outra sem que a outra a fosse tocasse de volta.
sábado, 16 de janeiro de 2010
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