Acorrentado as amarras da ignorância
Perdeu o ritmo de seu belo cântico
Abandonou a rosa, que lenta adormecia
Moribunda, no leito no último romântico
Velhos poemas deixados para trás
Na companhia de outros contos
Foram escritos sem finais
Aumentando a pilha dos prontos
Dentro do pequeno recinto
A caneta repousa ainda com tinta
Ao lado da garrafa de Absinto
Em seu leito o poeta chora
Pelos protagonistas sem destino
Não há nada mais a ser feito agora
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
~ Poesia perdida
Postado por Lena Araújo às 22:54
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3 comentários:
Um protagonista sem destina se prepara para uma jornada infinita, ainda adormecida na mente do poeta
destino*
cuidado =o protagonistas personagens e contos perdidos todos vão para uma terra, dos sonhos perdidos, a medida que não tem mais espaço eliminados da mente, não crie autobiografia e desista no meio, porque sua mente vai estar no meio de personagens descartados furiosos ohhh \o\
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